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Aterrizando depois do ALF (Agile Learning Facilitators)
Aprendendo a ser a mudança que eu quero no mundo.

Sim, mesmo depois de uma semana do “fim” da formação de facilitadores em aprendizagem ágil, eu ainda estou tentando caber no meu corpo.

Desde o ano passado estávamos desenhando esta ideia. Em concordância com os princípios ágeis, chamamos a inteligencia coletiva, cocriando o evento com mais 8 pessoas incríveis.

Posso dizer que o que veio à tona no dia 02 de fevereiro (primeiro dia da jornada) ultrapassou qualquer expectativa que eu pudesse ter. Depois entendi porque: o nosso presente é uma soma das nossas experiências do passado. Eu simplesmente não TINHA REPERTÓRIO para imaginar a potência absurda que emergiria dali.

A começar pelos facilitadores: Rebecka Koritz e Alex Aldarondo, que são referências na ALC Network do mundo. No meu primeiro contato com a Rebecka ela me disse algo como: O ALC não é um método de aprendizagem, é um modo de vida, uma forma de enxergar o mundo. Eu achei interessante, mas não podia imagina que ia INCORPORAR isso tão rápido. O Alex já entrou impactando com seu ser que é amor puro-potente, subidor de árvores! Ambos vivem a cultura ALC enquanto respiram.

E o que isso quer dizer? Complexo colocar em palavras o tórus de sensações que eles trazem consigo, a iluminação do conhecimento e a sensação magnética que é estar ouvindo-os falar. Coerentes, autênticos, sábios. ÁGEIS!

(...pausa de mais de 10 meses para retomar a escrita, e vamos ao resto do texto:)

Desde a minha perspectiva o ALF training 2019 foi uma experiência de transmutação ( não apenas transformação). Lá eu inaugurei a minha porosidade ao universo do “entre”, este espaço de infinitas possibilidades que não acessamos dentro das couraças particulares.

Durante as oficinas aprendi sobre neurociência e como hackear o cérebro, aprendi sobre como manifestar interesse por alguém de forma respeitosa, conheci os 8 príncipios que geram engajamento em jogos, entendi sobre a profundidade contidas nos 4 compromissos da filosofia tolteca. Entendi que há linguagens que movem coisas e que são super fáceis de usar, vi que existem formas de convidar a inteligência coletiva com um “passo-a- passo” de ações práticas.

Fora das oficinas eu vivi experiências de coerência, quando os combinados iniciais eram seguidos à risca e observando a transparência e autenticidade dos facilitadores em TODOS os momentos.

No convívio observei como abriu-se um campo de confiança e muitas maravilhas que decorreram dai: acolhimento, respeito, pertencimento e comunicação compassiva.

Ninguém queria poluir aquele “jardim secreto” e todos traziam a tonas suas melhores versões. Eu ainda não sei explicar como e nem porque, mas constatei que isso é real e possível. Minha hipótese é que a base da àrvore agil fertliza esse terreno do equilibrio entre o dar e receber em todas as suas possiveis manifestações.

A melhor parte é que de secreto este jardim não tem nada. Todas as ferramentase processos do ALC são open source e você pode mergulhar nisto já: ( clica ai no coraçãozinho pra ver).

Minha missão de vida passou a ser o semear desta nova estrutura de trocar conhecimento, sabendo que quanto mais eu conheço o mundo, mais eu me conheço e vice-versa.

Todos convidados para embarcar nesta maravilha! Bora?



This article was originally published in Medium Magazine on November 24, 2019 and has been reprinted by permission of the author.

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